
As lágrimas que me fizeram verter, eu perdoo.
As dores e as decepções, eu perdoo.
As traições e mentiras, eu perdoo.
As calúnias e as intrigas, eu perdoo.
O ódio e a perseguição, eu perdoo.
Os golpes que me feriram, eu perdoo.
Os sonhos destruídos, eu perdoo.
As esperanças mortas, eu perdoo.
O desamor e o ciúme, eu perdoo.
A indiferença e a má vontade, eu perdoo.
A injustiça em nome da justiça, eu perdoo.
A cólera e os maus-tratos, eu perdoo.
A negligência e o esquecimento, eu perdoo.
O mundo, com todo o seu mal, eu perdoo.
Serei naturalmente capaz de amar acima de todo desamor,
De doar mesmo que despossuída de tudo,
De trabalhar alegremente mesmo que em meio a todos os impedimentos,
De estender a mão ainda que em mais completa solidão e abandono,
De secar lágrimas ainda que aos prantos,
De acreditar mesmo que desacreditada.
lindo Salwa, vc tem um lado humano importante!
ResponderExcluirParabéns!
Salua voce esta linda como sempre...que saudade, vou guardar sempre voce no meu coração. Ha 3 meses atras voltei a dançar, sua poesia caiu como uma luva sobre mim...a magua, o medo, o abandono, a tristeza tudo passou e hoje eu voltei a dançar como todo o amor do meu coração. Amo voce, Deus te abençoe.
ResponderExcluirCarinho, cynthia (avalonecynthia@gmail.com)